No seu Twitter, Moro posa com Villas Bôas em 10 de julho de 2019
O realinhamento atual, em especial na América do Sul, da política com os pressupostos dos ultraliberais (liberalismo tradicional + extrema-direita) trouxe à tona novamente as políticas de grupo e o “fascismo amigável” bem-sucedido no norte do Atlântico pode se visto de maneira mais clara nos últimos anos por aqui.
Agora, num “fascismo 3.0”, a mineração massiva de dados e os sistemas de vigilância compõem uma máquina formidável de aplicação dos princípios da engenharia social: a criação de grupos identitários que atuam entre si como numa família e entre os outros através da tática das guerras de gangue contra gangue.
Bolsobel liberta os escravos cubanos de seu cativeiro tupiniquim
Ao tentar dissolver os antagonismos políticos através da fórmula da autoridade, Bolsonaro se enquadra na forma do Pinochetismo 3.0, versão sul-americana da luta “anti-globalista” conhecida como Mussolinismo 3.0. Isso mesmo: Steve Bannon é um confesso apologista de Benito Mussolini, além de admirar na história americana o personagem Andrew Jackson, um dos fundadores do Partido Democrata, responsável pela consolidação da “democracia jeffersoniana”, ou seja, livre-mercado + escravidão. Enganou-se Celso Furtado no seu clássico Formação Econômicado Brasil ao acreditar que isso só poderia existir em terras tupiniquins através do infame barão de Cairu. Continue lendo “Previsão de chuva ácida para amanhã”
Essa apresentação foi preparada antecipadamente para a participação da sra. Helga Zepp-LaRouche, em Moscou, na 23ª Conferência Acadêmica Internacional do Instituto de Estudos do Extremo Oriente da Academia Russa de Ciências (ARS), no Conselho Acadêmico de Estudos Avançados da China Contemporânea, intitulada “A China, a Civilização Chinesa e o Mundo: Passado, Presente e Futuro”, que ocorreu durante os dias 24 e 25 de outubro.
A grande questão que deveria preocupar toda a humanidade pensante nesse planeta, é fundamentalmente a mesma que foi calorosamente debatida na jovem república americana, como relatada n’O Federalista, “A sociedade humana é capaz de uma forma eficiente de autogoverno?”. Somente agora essa não é uma questão para uma nação apenas; ela diz respeito a humanidade como um todo e para a necessidade de um novo paradigma no ordenamento mundial.Continue lendo “Uma Comunidade para o Futuro Compartilhado da Humanidade: a Perspectiva Estratégica da China para 2050”