Sérgio Buarque, Max Weber e uma certa interpretação do Brasil
Há um consenso entre os intelectuais as interpretações de que “Raízes do Brasil” foram marcadas pelo prefácio de Antônio Cândido à obra, escrito em 1967. Nele se plasmou uma leitura weberiana de Sérgio Buarque a partir da noções de “burocracia”, “patrimonialismo” e dos “tipos ideais”. Será que toda essa histórica carga crítica se baseia apenas em um curto texto de apresentação? Houve algum outro movimento intelectual não vinculado diretamente à interpretação do Brasil proposta em “Raízes” que condicionou sua leitura a partir da influência que Weber teria exercido sobre o jovem historiador paulista quando este passou alguns anos na Alemanha? Em última instância, será essa vertente interpretativa hegemônica a mais adequada para os dias atuais? São essas algumas das perguntas que busco responder nesse programa.
YOUTUBE: https://youtu.be/s8snK_yIHwg
Link da aula proferida por mim para a Universidade Federal de Uberlândia: https://youtu.be/q3OQ7hfq40w
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